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quarta-feira, 28 de março de 2012

Filosofia e Intuição Poética na Modernidade #9 com Franklin Leopoldo e Silva

Poética da Decepção: Lírica e Crítica em Baudelaire
A crise da modernidade se reflete na poesia: "o poeta vive a crise e a diferença". Nesta aula, o professor fala sobre a relação entre lírica e crítica em Baudelaire e utiliza também o pensamento do professor João Alexandre Barbosa para falar sobre a crise de representação vivida pelo artista moderno


domingo, 18 de março de 2012

Cursos Livres Univesp TV - História do Brasil - Demografia Histórica

O entrevistado é o professor Carlos Bacellar, do Departamento de História da USP.
No programa, Bacellar fala sobre a demografia histórica no Brasil e explica como a pesquisa em documentos e arquivos, que não foram produzidos com fins estatísticos, pode ajudar a entender e corrigir alguns equívocos de nosso conhecimento histórico.
Consultando registros paroquiais, Listas Dominantes e matrículas escolares do século XVIII, Carlos Bacellar conseguiu fazer importantes descobertas no campo da história da família, das relações sociais, da mulher e da criança. Algumas informações obtidas pelo professor confrontam até mesmo dados clássicos do sociólogo Gilberto Freyre, como a idéia de que as famílias eram extremamente grandes, quando na verdade parece que não eram muito diferentes das de hoje em dia.

Cursos Livres Univesp TV - História do Brasil - Dom João VI

Andréa é pesquisadora do Instituto de Estudos Brasileiros da USP. É autora do livro A Corte e o mundo. Uma história do ano em que a Família Real portuguesa chegou ao Brasil", de 2008, onde analisa o período sob o ponto de vista das relações internacionais e apresenta as transformações significativas que ocorreram naquele momento em várias partes do mundo. Na entrevista na Univesp TV, a professora conta o cotidiano e como era estruturado o ensino no Brasil e em Portugal e como funciona o mercado escolar na época.

Cursos Livres Univesp TV - História do Brasil - Preceptoras

Nessa entrevista, Maria Celi vai falar sobre a educação doméstica no Brasil. Esse tipo de educação, dada em casa, era a educação dos filhos da elite do país, no século XVIII.Essa educação era conduzida pelas preceptoras, que eram como professoras, que se mudavam para a casa ou fazenda das famílias ricas e se incumbiam da educação das crianças. As preceptoras eram geralmente mulheres e estrangeiras.Mais pra frente, foi aparecendo também a figura do professor particular, que já eram mais "especialistas" e davam aulas especificas, como línguas, música, etc...Essa entrevista nos conta uma parte importante, e curiosa, da história da educação no Brasil.

Cursos Livres Univesp TV - História do Brasil - Reformas Pombalinas e Estatização do Ensino

Ana Rosa Cloquet é Mestre e Doutora em História pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Pós Doutora pela Universidade de São Paulo (USP) e professora da Faculdade de História da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC -- Campinas).
Nessa entrevista, ela explica como as Reformas Pombalinas influenciaram entre outras coisas o ensino na colônia (Brasil) e em Portugal.
A Professora também explica como funcionava o ensino oferecido pelos jesuítas aos filhos dos colonos no Brasil, mostrando quais matérias e que tipo de conteúdo era ensinado naquela época.

Cursos Livres Univesp TV - História do Brasil - Independência

A historiadora e Professora Titular do Museu Paulista da USP, Cecília de Salles Oliveira, fala sobre as mudanças políticas que aconteceram no Brasil nos primeiros anos após sua independência de Portugal. Ela analisa, entre outros temas, como se firmou, politicamente, o Império brasileiro, quais foram as novidades e os pontos centrais da Constituição de 1824 e o que significava cidadania nessa época. A professora Cecília mostra, também, como essas mudanças todas se refletiram na educação do país.

Cursos Livres Univesp TV - História do Brasil - Primeira República

Convidada para falar sobre a Primeira República, a professora Gabriela Pellegrino avança sua análise até o período Vargas. Ela fala sobre a produção e circulação de obras literárias para crianças no Brasil, entre 1915 e 1954, e investiga o papel atribuído às leituras literárias na formação infantil, para além dos textos escolares. Em sua análise, ela contextualiza historicamente o ambiente político e, a partir dele, as iniciativas em relação à educação e formação do cidadão, sobretudo da criança. Ela diz que, na primeira república, as iniciativas de fomento à leitura eram mais isoladas e locais, mas, a partir da década de 30, o governo federal centraliza as ações e o Estado se torna mais presente na vida das pessoas. Gabriela traça esse percurso, da República Velha ao Governo Vargas, passando pelas idéias inovadoras da Escola Nova e dos pioneiros da educação, e fala sobre a contribuição de Monteiro Lobato para a literatura infantil brasileira neste período.

Cursos Livres Univesp TV - Historia do Brasil - Pe. Antônio Vieira e a Educação Jesuítica

Alcir Pécora, diretor do Instituto de Estudos da Linguagem da Unicamp. Ele nos conta sobre a personalidade do Padre Antônio Vieira, um dos grandes intelectuais da língua portuguesa. E conta também como se dava a educação jesuítica, que buscava catequizar os índios e foi responsável pelas primeiras formas de ensino no Brasil.

Cursos Livres Univesp TV - História do Brasil - Os Jesuítas

Uma entrevista com o português Jorge Couto, da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Na conversa, Couto fala sobre a trajetória da Companhia de Jesus, desde sua criação em 1536, até sua decadência, que culminou com a expulsão dos Jesuítas em meados do século XVIII.
Couto, considerado o maior especialista luso em história do Brasil, fala ainda sobre as mudanças no sistema pedagógico brasileiro causadas pela Reforma Pombalina, encabeçada por Sebastião José de Carvalho e Melo, o Marquês De Pombal. A reforma Pombalina substituiu o sistema jesuitico de educação.

Cursos Livres Univesp TV - História do Brasil - História da Alfabetização

Maria Luiza é professora de história da USP e presidente da Comissão de Direitos Humanos da Universidade de São Paulo. Também é a criadora e diretora da Biblioteca Virtual de Direitos Humanos da USP.
A professora falou sobre a história da alfabetização no Brasil, desde o séc. XVI, até os dias de hoje. Segundo a ela, os portugueses praticamente abriram mão da alfabetização no Brasil no início da colonização, a idéia principal era formar sacerdotes brancos para catequizar os índios. Naquele momento, apenas 0,1% da população estava nos colégios. Ao longo dos séculos, a pedagogia da alfabetização passou por reformas importantes: Surgiu o ensino público, a profissionalização do professor, a entrada das mulheres na escola e novos métodos e ideologias.
O número de alunos na escola cresceu e o analfabetismo diminuiu. Durante a entrevista, a professora lembrou de importantes nomes da educação como John Dewey e Paulo Freire.

Cursos Livres Univesp TV - História do Brasil - Abolição

Sidney Chalhoub historiador e professor do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Unicamp.
Nesta entrevista, ele fala sobre a escravidão no Brasil, na segunda metade do século XIX.
Sidney explica, com ricos exemplos, como era a vida dos escravos africanos no Brasil. Fala que algumas décadas antes da abolição da escravatura, em 1888, quase metade da população africana no país já estava livre ou liberta. Libertos eram ex-escravos que tinham conseguido sua carta de alforria. Livres eram os filhos de escravas (ventre) libertas.Sidney fala também sobre a situação em que estava essa massa de cidadãos após a liberdade, com poucos, ou nenhum, direito político, pouca renda, etc...Sidney também entra na questão da educação dos escravos e libertos e mostra que não havia interesse do Brasil em alfabetizar essas pessoas.

Fala Doutor - Luciana Souza

Luciana Rosa de Souza fala sobre sua tese "Entre a teoria e a prática: uma análise das políticas de combate à pobreza em três países da América Latina - México, Brasil e Peru" orientada pelo Prof. Dr. Walter Belik.

Professor da Rede Pública


A Diversidade é a minha Identidade


domingo, 11 de março de 2012

Filme "O Menino do Pijama Listrado" [assista online]

Filme "Stigmata" [assista online]

Filme "O Sétimo Selo" [assista online]

Após dez anos, um cavaleiro (Max Von Sydow) retorna das Cruzadas e encontra o país devastado pela peste negra. Sua fé em Deus é sensivelmente abalada e enquanto reflete sobre o significado da vida, a Morte (Bengt Ekerot) surge à sua frente querendo levá-lo, pois chegou sua hora.

Objetivando ganhar tempo, convida-a para um jogo de xadrez que decidirá se ele parte com a Morte ou não. Tudo depende da sua vitória no jogo e a Morte concorda com o desafio, já que não perde nunca.


Filme "Alexandria (Ágora)" [assista online]

Sob o domínio Romano, a cidade de Alexandria é palco de uma das mais violentas rebeliões religiosas de toda história antiga. Judeus e Cristãos disputam a soberania política, econômica e religiosa da cidade.

Entre o conflito, a bela e brilhante astrônoma Hypatia (Rachel Weisz) lidera um grupo de discipulos que luta para preservar a biblioteca de Alexandria.

Dois deles disputam o seu amor: o prefeito Orestes (Oscar Isaac) e o jovem escravo Davus (Max Minghella). Entretanto, Hypatia terá que arriscar s sua vida em uma batalha histórica que mudará o destino da humanidade.


Documentário "Muito Além do Cidadão Kane"

Em 1993, o Channel Four, uma rede de TV Britânica, produziu um filme que conta a história da Rede Globo de Televisão e as ações sombrias no país. O documentário foi proibido no Brasil desde 1994, graças a uma ação judicial movida por Roberto Marinho. Atualmente existem poucas cópias em circulação no Brasil. O filme conta com a participação de alguns artistas, políticos, e especialistas como Luiz Inácio Lula da Silva, Chico Buarque, Leonel Brizola e Washington Olivetto. O documentário jamais esteve no circuito de cinemas brasileiros e a exibição que ocorreria no Museu de Arte Moderna (MAM), do Rio de Janeiro, foi proibida pelo então presidente da República, Itamar Franco.

O título original é "Beyond Citizen Kane". Ele teve origem no personagem de Orson Welles, Cidadão Kane ou Charles Foster Kane, criado no final da década de 1940, como protótipo do magnata dono de um império de comunicação. O personagem Cidadão Kane, por sua vez, foi criado por Wells para o filme sobre William Randolph Hearst, magnata da comunicação nos Estados Unidos.

O documentário é dividido em 4 partes: Na primeira parte ele mostra a relação entre a Rede Globo de Televisão e o período militar, no qual se vê fatos sociais que ocorreram no país em decorrência do governo. Na segunda parte apresenta o acordo firmado entre a Rede Globo e o Grupo Time-Life. Na terceira parte evidencia-se o poder do proprietário da Rede Globo, Roberto Marinho. Mostra também o suposto apoio da Rede Globo à saída dos militares do poder, na figura do candidato à presidência da República Tancredo Neves. Na quarta parte, tida como a mais importante e reveladora do filme, mostra-se às claras os envolvimentos ilegais e mecanismos manipulativos utilizados pelas Organizações Globo em suas obscuras parcerias para com o poder em Brasília. Contudo, o documentário não apresenta fontes primárias, apenas entrevistas.


Filme "A Sombra e a Escuridão" [assista online]

Esse filme é baseado em fatos reais. No final do século XIX acontece a disputa entre franceses, alemães e britânicos para tomarem posse do continente africano. Estando em vantagem, os britanicos encarregam o engenheiro britânico John Henry Patterson (Val Kilmer) para supervisionar a construção da ponte que passa acima do rio Tsavo.

Naquele lugar, dois leões começam a atacar os operários. Os leões eram tão agressivos que os nativos deduziram que eles não eram animais e sim espíritos dos curandeiros mortos que vieram para impedir o avanço do progresso. Sabendo dos ataques o engenheiro faz de tudo para matar os animais com a ajuda do caçador Remington (Michael Douglas). Porém, após várias tentativas fracassadas os operários fogem em um comboio do trem e a obra é abandonada. Somente depois da morte dos animais, os operários voltam e a obra recomeça.